Coragem,
por que não a tenho?
a explorar
mundos exóticos,
ou melhor explorar
o meu Eu
incompreendido, desconhecido
de mim.
Um elo invisível,
absorve a dualidade
do tempo
e as sombras obscuras
deflagram-se
na imensidão
do conhecimento...vazio.
Forças
dissipam-se no vácuo
traçam facetas curvilíneas.
Ao final, a vida
se define em momentos acumulados
de certa furtividade
instantânea.
!
Desabafos de um ser em transição
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O que somos?
Apenas a efemeridade
de um simples pensar inimaginável
incompreendido aos olhares incertos?
Ou apenas ideias esfaceladas
de uma plenitude profunda, profana
de tordoadas travessias
em um improvável parecer instável
inconstante, imprevisto a todo instante?
O existir é surreal
imperceptiveis camadas
falseiam a construtivação
de semblantes sutis
que emaranham
gélidos cálices.
E o nascer,
o que há de belo em nascer!
em ilusória mitificação
do viver
preenchidos
por uma alma diluída
pela corrosão do tempo.
de um simples pensar inimaginável
incompreendido aos olhares incertos?
Ou apenas ideias esfaceladas
de uma plenitude profunda, profana
de tordoadas travessias
em um improvável parecer instável
inconstante, imprevisto a todo instante?
O existir é surreal
imperceptiveis camadas
falseiam a construtivação
de semblantes sutis
que emaranham
gélidos cálices.
E o nascer,
o que há de belo em nascer!
em ilusória mitificação
do viver
preenchidos
por uma alma diluída
pela corrosão do tempo.
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